MINHA TERAPIA

quinta-feira, 3 de maio de 2012

CHÁ DE COZINHA.


Saiba o que não pode faltar na sua lista.

Eletrodomésticos
  • Aspirador de pó
  • Cafeteira
  • Centrífuga de alimentos
  • Espremedor de frutas
  • Cortador de frios
  • Exaustor ou coifa
  • Faca elétrica
  • Ferro de passar
  • Fogão
  • Forno microondas
  • Freezer
  • Geladeira
  • Liquidificador
  • Máquina de lavar louças
  • Máquina de lavar roupas
  • Miniforno elétrico
  • Mixer de alimentos
  • Multiprocessador
  • Panela elétrica
  • Secadora de roupas
  • Torradeira de pão
  • Ventilador
  • Climatizador / Condicionador de ar
  •  
Cristais / Porcelanas / Vidros / Louças
  • Aparelho de café
  • Aparelho de chá
  • Aparelho de jantar (uso diário)
  • Aparelho de jantar (uso especial)
  • Bomboniere
  • Conjunto de travessas refratárias
  • Formas (retangular, oval, etc.)
  • Fruteira
  • Jarras
  • Jogos de copos (água, vinhos, champanhe, licor etc.)
  • Jogo para café da manhã
  • Jogo de travessa para todos os dias
  • Jogo de travessa para ocasiões especiais
  • Petisqueira
  • Potes para condimentos
  • Saladeiras

Panelas
  • Aparelho de fondue
  • Assadeira redonda
  • Chaleira
  • Forma de pudim
  • Forma de pizza
  • Forma de suflê
  • Forma de torta
  • Jogo de panelas
  • Leiteira
  • Panela caçarola
  • Panela de pressão

Utensílios Domésticos
  • Balança para cozinha
  • Escada portátil
  • Faqueiro (uso diário)
  • Fruteira
  • Tábua para passar roupa
  • Tábua para carnes  queijos e frios
  • Abridor de garrafas 
  • Abridor de latas
  • Açucareiro
  • Saleiro
  • Afiador de facas 
  • Cestos para pães 
  • Funil galheteiro 
  • Garrafa térmica 
  • Jarra vidro para suco 
  • Jarra de vidro para água
  • Jogo de facas 
  • Lixeira para pia 
  • Martelo de carne
  • Medidores de colheres 
  • Medidores de xícaras 
  • Copo medidor
  • Coador de chá
  • Coador de café
  • Coador de óleo 
  • Paliteiro 
  • Colheres de pau
  • Fue (batedor de clara)
  • Faca para pão
  • Faca para carne 
  • Ralador 
  • Tesoura de cozinha 
  • Conchas
  • Pegador de macarrão
  • Escumadeira para frituras
  • Espremedor de alhos
  • Espremedor de batatas
  • Espremedor de limão e laranja
  • Descanso para travessas
  • Saca rolhas 
  • Descaroçador de azeitonas
  • Escorredor de arroz
  • Escorredor de massas
  • Escorredor de louça
  • Pão duro - espatula
  • Pegador de panelas 
  • Peneiras (de vários tamanhos) 
  • Petisqueira
  • Pincel de culinária 
  • Potes para mantimentos 
  • Potes plásticos para geladeira e freezer 
  • Porta mantimentos 
  • Porta coador de café 
  • Porta guardanapos 
  • Porta talheres 
  • Porta temperos
  • Porta sabão, detergente, esponja 
  • Saladeira
  • Avental 
  • Panos de prato
  • Tapete de cozinha 

Eletrônicos
  • Computador
  • DVD Player / Blue Ray Player
  • Câmera digital
  • Filmadora
  • Micro System
  • Rádio-relógio
  • Telefone c/ secretária
  • TV
Aço Inox e Prataria
  • Baixela
  • Balde de gelo
  • Bandejas diversas
  • Conjunto para servir bolo
  • Faqueiro
  • Faquinhas de manteiga e patê
  • Jogo de travessas
  • Jogo de chá: bule, açucareiro e leiteira
  • Jogo de café: bule, açucareiro e leiteira

Diversos
  • Antiguidades
  • Esculturas
  • Gravuras
  • Quadros
  • Tapetes
  • Vasos
PARA A ÁREA DE SERVIÇO

•          Bacias           
•          Lixeira
•          Baldes          
•          Pá de lixo
•          Borrifador (para molhar  as  roupas)   
•          Porta vassouras
•          Cabines        
•          Pregadores de roupa e cesto para eles
•          Cesto para roupas sujas   
•          Rodo
•          Escadinha
•          Tábua de passar roupa
•          Escova para lavar roupa 
•          Varal
•          Espanador   
•          Vassoura de pelo, de nylon, de palha e escovão

DICAS PARA O ENXOVAL DE CASAMENTO


DICAS PARA O ENXOVAL DE CASAMENTO

Quando é feito o pedido de casamento a primeira coisa é providenciar a data, o lugar para morar e em seguida o enxoval, certo ?!
Afinal, o novo casal vai precisar de toalhas, lençóis, panos de prato etc. Então vejam algumas dicas importante para montar um enxoval bacana.
O mais importante não é ter tudo lindo e combinando, mas sim ter um enxoval prático, como por exemplo tecidos que podem ser lavados na máquina e até podem ir para a secadora. Afinal, você provavelmente não terá muito tempo para cuidar da casa.
Vale lembrar que não é preciso comprar muitas coisas, você terá a vida toda para acrescentar novos itens na sua coleção.

DICAS PRECIOSAS:

1- Comece as compras por peças de uso pessoal (langerie, camisola etc)
2- Toalhas grandes e muito felpudas demoram alguns dias para secar! Tenha outra opção além dessas, especialmente para o inverno.
3- Lembre-se de que vai precisar de espaço nos armários para guardar edredons, toalhas, lençóis... Então compre apenas o necessário.

O BÁSICO E FUNDAMENTAL:

Cama:
04 travesseiros
03 conjuntos de lençol e fronhas
02 colchas leves para o verão
02 edredons

Mesa, Copa e Cozinha:
01 toalha de mesa branca para festas ou receber convidados
03 toalhas de mesa para o dia a dia
01 toalha de mesa plastificada
06 panos de prato
03 toalhas de mão
02 aventais sendo um plastificado
05 panos de chão

Banho:
04 jogos de banheiro completos (banho, rosto e piso)
06 toalhas de mão para o lavabo
02 roupões de banho

A parte de roupas íntimas do noivo e da noiva, varia bastante. Fica a critério de cada um. Existe até a opção do chá de langerie para a noiva fazer com as amigas e começar a vida de casada cheia de boas surpresas para o marido.

CASAMENTOS:


CASAMENTOS:
Documentos necessários:
Solteiros:
-  Certidão de nascimento original
-  RG original
-  Comprovante de residência
-  Declaração de duas testemunhas atestando a inexistência de impedimento matrimonial 

Casamento Civil - Regime de Bens
Não podemos esquecer que apesar de todas as promessas e juras de amor, o casamento é um contrato e como tal tem suas regras. Por isso é importante que o casal converse sobre o Regime de Bens que será adotado. Caso tenham dúvida, procurem um advogado para ajudá-los a decidir o melhor para sua situação. Abaixo citamos os regimes existentes:
Casamento com Regime de Comunhão Parcial de Bens
Comunhão parcial de bens é a mais usada atualmente e, quando o casal não opta por nenhum regime, automaticamente é este que vigora. Todos os bens adquiridos após a data do casamento serão comuns ao casal. Todo o bem que cada um adquiriu quando solteiro continua sendo de propriedade individual do mesmo, ou seja, os bens que cada cônjuge possuir ao casar, e os que lhe sobrevierem, na constância do casamento, por doação ou sucessão, e os sub-rogados em seu lugar.
Casamento com Regime de Comunhão Universal de Bens
Não importa quando o bem foi adquirido, quanto custou ou quem comprou, tudo pertence ao casal, em iguais proporções. Quando um dos cônjuges morre, os herdeiros só podem dispor de metade dos bens, já que a outra metade pertence ao cônjuge sobrevivente.
Casamento com Regime de Separação de Bens
Este regime é o oposto da comunhão geral de bens. O que é de cada um continua sendo, antes e depois do casamento. Exitem alguns casos em que a separação de bens é obrigatória:
1.                         Para noivos menor de 16 anos ou maior de 60 anos;
2.                      Para noivos que o contraírem com inobservância das causas suspensivas da celebração do casamento;
3.                      De todos os que dependerem, para casar, de suprimento judicial;
Casamento com Regime de Participação Final nos Aqüestos
No regime de participação final nos aqüestos, cada cônjuge possui patrimônio próprio, consoante disposto no artigo seguinte, e lhe cabe, à época da dissolução da sociedade conjugal, direito à metade dos bens adquiridos pelo casal, a título oneroso, na constância do casamento. Integram o patrimônio próprio os bens que cada cônjuge possuía ao casar e os por ele adquiridos, a qualquer título, na constância do casamento. A administração desses bens é exclusiva de cada cônjuge, que os poderá livremente alienar, se forem móveis.
Importante:
§ O homem e a mulher com dezesseis anos podem casar, exigindo-se autorização de ambos os pais, ou de seus representantes legais, enquanto não atingida a maioridade civil (Art. 1.517.).
§ O regime de Bens pode ser modificado após o casamento mediante alvará judicial e acordo de ambos os cônjuges (Art. 1.639.§ 2º ).
§ Qualquer dos nubentes, querendo, poderá acrescer ao seu o sobrenome do outro (Art. 1.565. § 1º).
Atualizado de acordo com o Código Civil de Jan/2003.

ANSIEDADE


ANSIEDADE
Escrito em 04/04/2012 por Cíntia Costa

Toda noiva sabe o que é ansiedade. Não importa se o casamento será pequeno ou grande, caro ou econômico. São tantos detalhes, contratempos, tanta sensação de que não vai dar tempo de cuidar de tudo… É super comum chegar àquele ponto em que os outros chamam a gente de ”bridezilla” (mistura de noiva, em inglês, com o mostro Godzilla).
Aqui vão algumas dicas de quem já passou por isso (e já acompanhou tantas noivinhas na mesma situação!) para que você não deixe a ansiedade atrapalhar esta fase única!


1) Organize
A falta de controle sobre os preparativos (mal que, em pelo menos alguma fase do casamento, atinge dez em cada dez noivas) é a mãe da ansiedade.
Baixe as planilhas de organização de casamento. De tempos em tempos, faça uma lista de status geral. Veja o que está encaminhado, liste o que falta resolver e atualize o que andou. Saber em que pé estão as coisas ajuda a dar sensação de controle!

2) Simplifique 
No começo, é normal a gente querer personalizar tudo, cuidar de cada mínimo detalhe. A gente quer saber da barra do vestido da madrinha, da cor do banco de madeira da igreja, do aromatizador de ambiente do banheiro do buffet.
Na real, quanto mais detalhes, mais trabalho! Simplificar economiza dinheiro e rugas  . De repente, vale aceitar a sugestão da sua decoradora em vez de escolher cada flor de cada arranjo, sabe? (Vale lembrar aqui aquela reflexão que fiz no blog outro dia: Por que é tão caro casar?).

3) Aceite ajuda
Nada de querer ser a Super Noiva. Organizar um casamento é tarefa pesada! Você está cercada de pessoas que te amam, certo? Mãe, pai, sogros, padrinhos, madrinhas… Deixe que eles participem deste momento te ajudando a resolver as pequenas coisas que aparecem no caminho! Vale pedir ajuda para distribuir convites, degustar doces, escolher flores… Assim, eles se sentirão especiais e, de quebra, deixar o processo mais leve (vejam o depoimento da Débora, que contou com a ajuda da família para montar a própria decoração do casamento!).

4) Cuide do relacionamento O seu relacionamento com o noivo é a coisa mais importante do casamento. Afinal, toda essa festa é para comemorar a união de vocês, lembra? Quando perceber que vocês estão brigando por coisas bobas, tipo o recheio do bolo, lembre disso! Ouvi uma vez uma dica interessante quando estava noiva: instituir, de vez em quando, uma noite em que é proibido falar de casamento. Vão ao cinema, a um restaurante; não vale tocar no assunto, só vale curtir e namorar! Acho que vale até outro post, né?  .

5) Desapegue
Gente, tem jeito não. Sempre dá algo errado em qualquer casamento. Aliás, em qualquer evento: aniversário, festa corporativa, bodas… Isso acontece porque, por mais perfeccionista que a noiva seja, ninguém é capaz de controlar tudo.
Pode chover, um fornecedor pode furar, sua madrinha pode passar mal, o padre pode errar o nome do noivo. Mil coisas podem acontecer e isso foge do seu controle. Não adianta esquentar a cuca por aquilo que você não pode controlar. Foque naquilo que pode e, quando acordar no dia do seu casamento, olhe-se no espelho e prometa a si mesma que nenhuma surpresa vai estragar esse dia tão esperado! Ligue no modo zen e se carpe diem!

Casamento, uma nova etapa...


Casamento, uma nova etapa...

É comum a nós, seres humanos, qualificar e classificar os momentos, decisões e eventos, ao longo de nossas vidas, de acordo com o peso que essas situações têm na construção da nossa história. Com o casamento não seria diferente! Uma referência muito comum direcionada a este momento é a classificação do casamento como uma nova etapa.
Esta ideia de nova etapa se estabeleceu, possivelmente, porque esta escolha, entre tantas outras que fazem parte da nossa existência, seria uma das decisões que mais define nossas projeções futuras, constituindo-se como um marco significativo no direcionamento da nossa história. Temos aí também a profissão, e algumas outras escolhas, como fé e religião, que marcam o rumo de nossas vidas tanto quanto o casamento. Sim, até é viável dizer que é uma nova etapa, mas esta nova etapa estará sob direção daqueles mesmos dois diferentes indivíduos que, apesar de anteriormente vinculados, eram responsáveis por suas fases particulares de vida. O casamento marcaria então o início de uma única e comum etapa para duas pessoas singulares e diferentes. 
Apesar das semelhanças, somos sim pessoas diferentes, e, tais diferenças acabam falando alto quando duas pessoas se encontram em uma mesma etapa, o que constitui um ponto muito relevante na construção de algo em comum. As diferenças individuais são aquela combinação de características que fazem do ser humano único em sua expressão. Diferenças de sentimentos e ações, de pensamentos e organizações, de sonhos e inclinações, de interesses e hobbys, enfim, diferenças importantes para fazer o mundo realmente evoluir, cada um contribuindo à sua maneira. No entanto, este caráter positivo pode ser comprometido quando inserido no contexto de uma sociedade globalizada voltada para o imediatismo, a concorrência e o individualismo.
A globalização traz a ideia de diminuição de fronteiras, onde os limites humanos para o alcance do mundo estariam minimizados. Tal amplitude de campo de atuação, visibilidade, experimentação e estabelecimentos de relações humanas, têm seus benefícios no desenvolvimento, porém entra em choque, muitas vezes, com as limitações de recursos que o homem possui: intelectuais, físicas e psicológicas. Cria-se então uma sociedade voltada para a abrangência, o que impõe ao homem um ritmo imediatista para acompanhá-la, diante do que este indivíduo precisa se fortalecer em si mesmo para poder concorrer com os demais pelo seu próprio espaço. Isto sem contar que, em vários aspectos, mas principalmente diante da subjetividade, tal abrangência pode causar grandes impactos nas escolhas e direcionamentos de vida, acabando por concorrer com o foco e favorecendo que decisões sejam mais facilmente questionadas ou mesmo alteradas.
Fica então uma rede complicada de entender. Como ser imediato em dois ritmos diferentes?! É possível olhar para o outro se preciso cuidar de minha individualidade e fortalecer o que sou?! Será que se eu abrir espaço o outro vai ocupar o lugar que era para ser meu?! Parece-nos difícil duas pessoas com configurações tão individuais andarem juntas na construção de uma nova etapa.
Porém o homem existe e se realiza frente a vínculos afetivos. Pesquisas recentes demonstram que o estabelecimento de laços afetivos fortes e duradouros está muito além da realização profissional, da beleza ou mesmo da saúde física, quando o quesito é felicidade. Já dizia Kierkegaard, filósofo dinamarquês, em seu livro As Obras do Amor, “mesmo a pessoa mais carente que já viveu, se teve amor, quão rica não terá sido a sua vida em comparação com a daquele, que é o único miserável – aquele que foi vivendo a vida e jamais sentiu carência de nada”.
Encontramos nesta citação, um conceito que ainda não tinha sido colocado neste pensamento, que é o amor. Falar sobre o amor não é uma tarefa fácil, mas podemos pensar que, considerando este como um sentimento, possivelmente não se submeta assim ao tempo, e não ceda então ao caráter imediatista atual. Fica também em destaque que o amor precisa do outro para existir, o individualismo então acaba não podendo ser o ponto forte de uma pessoa quando se ama. E para que este amor seja vivido, a reciprocidade faz de dois concorrentes, cúmplices, somando forças para encontrar um espaço para os dois.
Na grande verdade, independentemente de tanta concordância e discordância sobre o que viria a ser o amor, é bem provável que este seja o principal, ou, até mesmo, o único possibilitador deste processo. O único que abre espaço entre o imediatismo, o individualismo e a concorrência e faz com que os vínculos sejam profundamente firmados. Se o amor for priorizado, ele pode sim fazer das diferenças entre duas pessoas um ponto forte na construção de uma única e bem-sucedida etapa de suas vidas. 

Giselle Pianowski
Psicóloga

Mês de maio é mês das Noivas...


Mês de maio é mês das Noivas...


Preparei este trabalho para facilitar a preparação do meu casamento, e tentar ajudar muitas outras noivas como eu.
Toda mulher sonha com este dia, o dia do seu casamento. Imaginam como será cada detalhe, cada emoção, enfim sonham e sonham com este dia exuberante, um dia marcado por toda vida.
Eu venho pesquisando algum tempo como me preparar para o meu casamento, primeiramente comecei pelo enxoval, confeccionei cada peça, cada detalhe, e confesso aprendi muitas coisas que eu não sabia fazer, me esforcei, me dediquei,  para que saísse tudo perfeito, pois afinal sou eu que vou, cada peça, foi feita com muito amor, muita dedicação, assim como é o meu amor pelo Noivo.
Depois veio a lista de utensílios domésticos, sonho com a minha casa, minha nova vida, minhas novas conquistas, e decidir comprar minhas coisas aos poucos, poderia deixa-la para comprar em cima da hora, mas prevenida, não nasci em beço de ouro, mas me considero rica, pois tenho saúde, pusso firme, e luto para ter minhas coisas, e cada objeto comprado é lembrança, foi marcado pra mim, ganhei muita coisa da minha mae, da minha sogra, alguns meus irmãos me deram, mas a maior parte foi eu que comprei, eu escolhi, eu sonhei com a minha vida de casada, com meu marido na minha casa.
Hoje, tenho quase tudo, mas ainda falta comprar algumas coisas.
A mobília isso já pensei como seria mas, não comprei. Deixarei para comprar mais tarde.
Enfim até agora estou falando de casa e esquecendo de falar das outras coisas importante, como vestidos, cerimonias, festas, Lua de mel.
Bom escolhemos, como será nossa cerimonia, ela será uma cerimonia simples e familiar, não pensamos em festa, a lua de mel estamos pensado onde iremos. E o vestido isso é surpresa!
Bom como cada noiva pensa em forma diferente estou passando algumas pesquisas que fiz assim facilitará você.
Ah, não esqueça de coisa muito importante: “Não deixe que ninguém estrague os seus sonhos, nem afegugue-os com comentários desnecessários, com tipos de experiências de vidas, pois você viverá totalmente diferente das outras pessoas, cada um tem o seu destino, tem sua vida e o seu caminho, erga a cabeça e siga em frente Deus lhe ajudará a cada instante, por isso CORAGEM e muita FELICIDADE em seu casamento”.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Casamento, uma nova etapa...


Casamento, uma nova etapa...


É comum a nós, seres humanos, qualificar e classificar os momentos, decisões e eventos, ao longo de nossas vidas, de acordo com o peso que essas situações têm na construção da nossa história. Com o casamento não seria diferente! Uma referência muito comum direcionada a este momento é a classificação do casamento como uma nova etapa.

Esta ideia de nova etapa se estabeleceu, possivelmente, porque esta escolha, entre tantas outras que fazem parte da nossa existência, seria uma das decisões que mais define nossas projeções futuras, constituindo-se como um marco significativo no direcionamento da nossa história. Temos aí também a profissão, e algumas outras escolhas, como fé e religião, que marcam o rumo de nossas vidas tanto quanto o casamento. Sim, até é viável dizer que é uma nova etapa, mas esta nova etapa estará sob direção daqueles mesmos dois diferentes indivíduos que, apesar de anteriormente vinculados, eram responsáveis por suas fases particulares de vida. O casamento marcaria então o início de uma única e comum etapa para duas pessoas singulares e diferentes. 

Apesar das semelhanças, somos sim pessoas diferentes, e, tais diferenças acabam falando alto quando duas pessoas se encontram em uma mesma etapa, o que constitui um ponto muito relevante na construção de algo em comum. As diferenças individuais são aquela combinação de características que fazem do ser humano único em sua expressão. Diferenças de sentimentos e ações, de pensamentos e organizações, de sonhos e inclinações, de interesses e hobbys, enfim, diferenças importantes para fazer o mundo realmente evoluir, cada um contribuindo à sua maneira. No entanto, este caráter positivo pode ser comprometido quando inserido no contexto de uma sociedade globalizada voltada para o imediatismo, a concorrência e o individualismo.

A globalização traz a ideia de diminuição de fronteiras, onde os limites humanos para o alcance do mundo estariam minimizados. Tal amplitude de campo de atuação, visibilidade, experimentação e estabelecimentos de relações humanas, têm seus benefícios no desenvolvimento, porém entra em choque, muitas vezes, com as limitações de recursos que o homem possui: intelectuais, físicas e psicológicas. Cria-se então uma sociedade voltada para a abrangência, o que impõe ao homem um ritmo imediatista para acompanhá-la, diante do que este indivíduo precisa se fortalecer em si mesmo para poder concorrer com os demais pelo seu próprio espaço. Isto sem contar que, em vários aspectos, mas principalmente diante da subjetividade, tal abrangência pode causar grandes impactos nas escolhas e direcionamentos de vida, acabando por concorrer com o foco e favorecendo que decisões sejam mais facilmente questionadas ou mesmo alteradas.

Fica então uma rede complicada de entender. Como ser imediato em dois ritmos diferentes?! É possível olhar para o outro se preciso cuidar de minha individualidade e fortalecer o que sou?! Será que se eu abrir espaço o outro vai ocupar o lugar que era para ser meu?! Parece-nos difícil duas pessoas com configurações tão individuais andarem juntas na construção de uma nova etapa.

Porém o homem existe e se realiza frente a vínculos afetivos. Pesquisas recentes demonstram que o estabelecimento de laços afetivos fortes e duradouros está muito além da realização profissional, da beleza ou mesmo da saúde física, quando o quesito é felicidade. Já dizia Kierkegaard, filósofo dinamarquês, em seu livro As Obras do Amor, “mesmo a pessoa mais carente que já viveu, se teve amor, quão rica não terá sido a sua vida em comparação com a daquele, que é o único miserável – aquele que foi vivendo a vida e jamais sentiu carência de nada”.

Encontramos nesta citação, um conceito que ainda não tinha sido colocado neste pensamento, que é o amor. Falar sobre o amor não é uma tarefa fácil, mas podemos pensar que, considerando este como um sentimento, possivelmente não se submeta assim ao tempo, e não ceda então ao caráter imediatista atual. Fica também em destaque que o amor precisa do outro para existir, o individualismo então acaba não podendo ser o ponto forte de uma pessoa quando se ama. E para que este amor seja vivido, a reciprocidade faz de dois concorrentes, cúmplices, somando forças para encontrar um espaço para os dois.

Na grande verdade, independentemente de tanta concordância e discordância sobre o que viria a ser o amor, é bem provável que este seja o principal, ou, até mesmo, o único possibilitador deste processo. O único que abre espaço entre o imediatismo, o individualismo e a concorrência e faz com que os vínculos sejam profundamente firmados. Se o amor for priorizado, ele pode sim fazer das diferenças entre duas pessoas um ponto forte na construção de uma única e bem-sucedida etapa de suas vidas. 

Giselle Pianowski
Psicóloga